Na quinta-feira, 25, data em que se comemora o Dia Nacional do Rádio, o secretário de Assistência Social de Campina Grande, Fábio Thoma, acompanhado do chefe de Gabinete, Paulineto Sarmento, falou sobre as diversas iniciativas da pasta durante entrevista à rádio Caturité FM.
Entre os assuntos abordados, destacou-se o trabalho do Restaurante Popular, localizado no Distrito dos Mecânicos, que oferece 500 refeições diárias a apenas 1 real. O local conta com nutricionistas e chefs de cozinha responsáveis por preparar refeições saudáveis e balanceadas, beneficiando moradores do Distrito Industrial e bairros próximos.
O secretário Fábio Thoma também comentou sobre a possibilidade de inauguração de novas unidades do Restaurante Popular em outros bairros de Campina Grande a partir do próximo ano. Ele destacou ainda os avanços da Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional (CSAN), que recentemente conquistou R$ 500 mil em recursos federais por meio do setor de Projetos e Planejamento, para viabilizar um projeto de agricultura familiar, envolvendo especialmente o trabalho de mulheres agricultoras.
A iniciativa é pioneira no município e conta com acompanhamento da primeira-dama, Juliana Figueiredo Cunha Lima, do secretário executivo da Semas, Rodolfo Rodrigues, e da coordenação do CSAN.
Thoma também abordou o trabalho realizado com migrantes, destacando um grupo de venezuelanos Warao atendido pela Semas. Ele ressaltou que, apesar do apoio oferecido pelo município – incluindo alimentos, medicamentos e educação – alguns permanecem em semáforos pedindo ajuda à população.
O secretário ainda citou o atendimento às pessoas em situação de rua pelo Centro de Referência Especializado para Pessoas em Situação de Rua (Centro Pop). “Todos são cadastrados no serviço e recebem café da manhã, almoço e jantar, além de material de higiene, palestras educativas e acompanhamento de saúde pelo projeto Consultório na Rua, com apoio da Secretaria de Saúde. Muitos já possuem casa própria e familiares, mas, mesmo com toda orientação das equipes, optam por permanecer nas ruas, respaldados pelo direito de ir e vir e pelo uso de drogas”, explicou.
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