No último sábado (15) o deputado federal, Hugo Motta (Republicanos), participou da inauguração da nova unidade do Instituto Novo Olhar, no Distrito Rua Nova em Belém, no interior do estado. Hugo estava acompanhado do ex-presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Ricardo Marcelo e ambos prestigiaram a entrega das obras da nova unidade do instituto.
Leia mais: Carlos Siqueira elogia João Azevêdo e dá boas vindas a novos prefeitos do PSB na PB
Hugo Motta falou da importância de estimular e fortalecer o trabalho do Instituto para cuidar ainda mais das pessoas do município. “Nós precisamos estimular, incentivar e fortalecer o instituto. Porque, fazendo isso, nós estamos fazendo o bem ao maior patrimônio que o Belém tem que é o seu povo, que é a sua gente. É para essas pessoas, que o instituto cuida, que todo esse trabalho e dedicação estão voltados, e nós vamos juntos ajudar nesse fortalecimento”, disse o deputado.
A idealizadora e fundadora do Instituto Novo Olhar, a vice-prefeita da cidade, Crisneilde Rodrigues, falou da alegria e do sonho de inaugurar a nova unidade do distrito de Rua Nova que vai atender mais de 200 crianças, jovens e adolescentes.
“É motivo de muita alegria estar compartilhando com cada um de vocês a inauguração desse novo espaço que foi tão sonhado e idealizado por todos. Aqui nesse espaço, nós iremos acolher mais de 200 crianças, adolescentes e jovens que irão realizar atividades de balé, teatro, música, informática e recreação infantil. É um momento muito especial de muita emoção, ver a realização desse sonho que irá inspirar muitas crianças e jovens a desenvolver as suas habilidades e sonhos através das artes. Gostaria de agradecer ao deputado federal Hugo Motta que contribuiu para a realização desse sonho, obrigada deputado, Belém e Rua Nova agradece de coração”, afirmou.
O Instituto Novo Olhar já atendeu cerca de 3.400 beneficiários de forma contínua, de diversas faixas etárias, nos cursos e/ou oficinas ofertados de forma totalmente gratuita.
Confira: ‘PSB é o maior partido da Paraíba’, afirma João Azevêdo