O Ministério Público da Paraíba, por meio do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), emitiu parecer favorável a concessão de prisão domiciliar ao padre Egídio de Carvalho Neto, acusado de comandar um esquema que desviou em torno de R$ 140 milhões em recursos do Hospital Padre Zé.
“Em análise perfunctória da documentação anexada pela defesa, é possível verificar a existência de um quadro de saúde que merece cuidados além daqueles possíveis de serem prestados dentro da unidade prisional onde o acusado se encontra recolhido”, pontuam os promotores do Gaeco no parecer.
O sacerdote católico se encontra internado no Hospital da Unimed em João Pessoa após passar por um procedimento cirúrgico após passar mal. Ele está detido de forma preventiva desde novembro do ano passado na Penitenciária Especial do Valentina.