Desembargador Ricardo Vital foi definido como relator do Caso do Padre Zé - Foto: TJPB
Desembargador Ricardo Vital foi definido como relator do Caso do Padre Zé - Foto: TJPB

O desembargador Ricardo Vital negou, nesta segunda-feira (6), habeas corpus impetrado pelos advogados de defesa do Padre Egídio de Carvalho para anular as provas levantadas pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba (MPPB), no âmbito da investigação da Operação Indignus.

A peça foi impetrada na última sexta-feira (3) por uma banca jurídica de Recife-PE, contratada pelo Padre Egídio – suspeito de comandar esquema de desvio de recursos públicos e privados no Hospital Padre Zé, onde foi diretor. O habeas corpus no TJPB tentava a nulidade das provas levantadas pelo Gaeco/MPPB. Os advogados do escritório em Pernambuco são José Rawlinson Ferraz, José Gaia Torres Ferraz e José Rawlinson Ferraz Filho.

A decisão foi divulgada no sistema do Tribunal de Justiça da Paraíba nesta segunda-feira. O caso tramita em segredo de justiça.

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