Geraldo Alckmin assumirá a presidência enquanto Lula estiver na China. Foto: Ricardo Stuckert

Na manhã desta terça-feira (11) o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), embarcou para a China. A viagem aconteceria no último dia 25 de março, mas teve de ser adiada por causa da saúde do presidente.

Há uma grande expectativa sobre a viagem de Lula ao país asiático. A China é o principal parceiro comercial do Brasil: 27% de tudo o que foi exportado pelo país no ano passado teve como destino o mercado chinês.

O governo também pretende usar a ida do presidente para fazer uma virada de página na relação com os chineses, depois das hostilidades do governo de Jair Bolsonaro (PL).

Com a viagem, Lula teve de adiar para maio a primeira reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão.

Agora, a primeira reunião do Conselhão ficará para 4 de maio. Ao todo, o colegiado federal será formado por 200 integrantes da sociedade civil, incluindo segmentos econômicos que apoiaram a gestão de Jair Bolsonaro.

A expectativa é de que o encontro com o presidente chinês, Xi Jinping, ocorra no dia 14 de abril. O grupo deve deixar o país asiático em 15 de abril.