Wellington Farias morreu por complicações de câncer, , aos 67 anos,, nesta segunda-feira

A Associação Paraibana de Imprensa (API) e a Associação de Mídia Digital (Amidi) emitiram nota de pesar pelo falecimento do jornalista Wellington Farias, aos 67 anos, por complicações de câncer, na tarde desta segunda-feira (16).

“Wellington Farias foi um dos mais respeitados e combativos profissionais da imprensa paraibana, com uma carreira de mais de 40 anos dedicada ao jornalismo”, diz nota da API.

“Wellington Farias trilhou uma trajetória profissional marcada pela intrepidez de um repórter em essência, aliada a posturas corajosas, combativas e notadamente norteadas pela ética de quem sabia o significado da missão de informar à sociedade”, diz o texto assinado pelo presidente da Amidi, jornalista Heron Cid.

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Confira:

NOTA DA API

A Associação Paraibana de Imprensa (API) vem a público manifestar o seu profundo pesar pelo falecimento do jornalista Wellington Alexandre de Farias, aos 67 anos.

Wellington Farias foi um dos mais respeitados e combativos profissionais da imprensa paraibana, com uma carreira de mais de 40 anos dedicada ao jornalismo. Ele trabalhou nos jornais O Norte e Correio da Paraíba, onde se destacou pela sua capacidade de apuração, análise e crítica dos fatos políticos e sociais do estado. Ele também fez parte do maior programa de audiência do rádio paraibano, o Correio Debate, transmitido pela 98 FM. Neste programa, ele recebeu o apelido que foi abraçado pelo público, o “Língua de Tesoura”, por suas críticas contundentes e bem-humoradas sobre a política da Paraíba.

Wellington Farias era casado com a jornalista Eloíse Elane e pai de três filhos, avô de uma neta. Seu maior orgulho era ser natural de Serraria, cidade do Brejo paraibano, em que ele fazia questão de dizer ao vivo no rádio ou em qualquer roda de conversa que Serraria era o centro do universo. Ele também amava música, tocava violão com excelência e saxofone.

A API se solidariza com a família, aos amigos e aos colegas de profissão de Wellington Farias, e reconhece a importância e o legado que ele deixou para o jornalismo paraibano. Ele deixará saudades e um exemplo de profissionalismo, ética e compromisso com a verdade.

NOTA DA AMIDI

A Associação de Mídia Digital (Amidi) lamenta o falecimento do jornalista Welilngton Farias, na tarde desta segunda-feira (16). Há quatro anos lutando contra o câncer, ele não resistiu às complicações da doença e morreu no Hospital Napoleão Laureano, em João Pessoa, onde fazia tratamento.

Com mais de 40 anos de carreira, Wellington Farias trilhou uma trajetória profissional marcada pela intrepidez de um repórter em essência, aliada a posturas corajosas, combativas e notadamente norteadas pela ética de quem sabia o significado da missão de informar à sociedade.

Vocacionado, realizou grandes coberturas e foi protagonista de entrevistas marcantes para o jornalismo paraibano. Já na maturidade, destacou-se como comentarista político no rádio e na TV, e mais recentemente também empreendeu no jornalismo digital, com o blog Dito e Feito, empresa associada à Amidi.

Decano de nossa imprensa, Wellington Farias parte aos 67 anos e deixa a Paraíba com profundo sentimento de pesar e consternação pela perda do homem digno e do profissional altivo.

A luta contra o câncer foi sua última trincheira, batalha que combateu com a resiliência de guerreiro que foi a vida inteira.

Heron Cid
Presidente da Associação de Mídia Digital – Amidi