Lênin Correia foi eleito novo presidente do Campinense após decisão judicial - Foto: Reprodução Campinense Clube
Lênin Correia explicou que corte no fornecimento de energia foi parte de estratégia de negociação - Foto: Reprodução

Após o Campinense ter o fornecimento de energia elétrica de sua sede cortado por falta de pagamento, o presidente do clube Lênin Correia explicou na manhã desta quarta-feira (100 que o fato é parte de uma estratégia para “otimizar os custos do clube”. Conforme o dirigente, o Campinense tem uma dívida de R$ 9 mil e está buscando negociar o débito, com a decisão por esperar o corte fazendo parte deste processo.  

“ Tivemos que deixar cortar, sabíamos que seria cortada. Não temos nenhum tipo de expediente no clube, não causará transtorno para ninguém. A estratégia foi otimizar os custos do clube. A Energisa só negocia débitos depois que o consumo é interrompido, foi o que aconteceu. Negociamos a pendência que girava em torno de 9 mil reais. Já negociado e pago. O clube ao invés de pagar de uma vez, dividimos em parcelas. Na atual conjuntura financeira do clube tivemos que fazer isso”, explicou Lênin.  

O Campinense vive uma grave crise financeira e esportiva. Pelo segundo ano seguido, a Raposa não avançou para fase final do Campeonato Paraibano e está sem calendário para o restante da atual temporada de 2024 e de 2025. Além dos atrasos de energia e internet, o Campinense ainda deve salários para os jogadores que estiveram no Campeonato Paraibano. Através de grupos de aplicativo de mensagem, alguns torcedores iniciaram uma vaquinha para pagar as contas.