Léa Toscano admitiu conversas com nomes ligados ao grupo de João Azevêdo - Foto: Reprodução
Léa Toscano admitiu conversas com nomes ligados ao grupo de João Azevêdo - Foto: Reprodução

A ex-deputada Lea Toscano revelou as razões por que decidiu deixar o PSDB, partido ao qual já era filiada há mais de duas décadas. Durante entrevista concedida à Rádio CBN João Pessoa na manhã desta quarta-feira (29), Léa também admitiu que pode se unir à base do governador João Azevêdo (PSB), podendo até mesmo se filiar ao PSB, partido do gestor estadual. 

Léa voltou a afirmar que a sua saída do PSDB é o fechamento de um ciclo e confirmou que sua saída foi motivada pela saída de Pedro Cunha Lima da presidência estadual do PSDB. “Sempre seguimos orientação de Pedro e Cássio. Quando Pedro deixou o PSDB eu disse a ele que minha vida no partido também acabava ali”, definiu a ex-prefeita de Guarabira. Léa se classificou como “ronaldista de carteirinha”, indicando seguir a mesma corrente política do ex-governador Ronaldo Cunha Lima, pai do ex-senador Cássio Cunha Lima e avô do ex-deputado federal Pedro Cunha Lima. 

Lea confirmou que foi procurada por um membro do governo estadual, mas que está conversando com todos os partidos para tomar a melhor decisão. “Quero que seja o melhor para mim e para o partido para fazermos uma grande campanha em Guarabira”, afirmou a pré-candidata à Prefeitura de Guarabira.  

“Vou para um partido ligado aos meus pensamentos. Hoje em dia estou conversando com os dois lados. A pessoa do Governo nos procurou. Estou conversando com todos os partidos porque não tenho arestas com ninguém”, afirmou a ex-parlamentar indicando que seu futuro partidário está em aberto.