Nilvan Ferreira entra com AIJE no TRE-PB contra supostos abusos de poder político e econômico nas eleições em Santa Rita
Nilvan afirmou que não conseguiu convencer Queiroga a apoiar seu projeto - Foto: Victor Emannuel/ Sistema Arapuan de Comunicação

O comunicador, Nilvan Ferreira afirmou que se encontrou com o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga recentemente e que durante a conversa tentou apresentar ao cardiologista algumas razões para que o pré-candidato retirasse o nome da disputa pela Prefeitura de João Pessoa e apoiasse o seu nome unindo a oposição da Capital, mas confirmou que não obteve sucesso e que Queiroga segue pré-candidato. “Não houve avanço ou sucesso na nossa conversa”, lamentou o radialista. 

Durante entrevista concedida ao jornalista Luís Torres, Nilvan explicou que mesmo diante da discordância que ele e Marcelo Queiroga vem enfrentando neste pleito, ele não atacará Jair Bolsonaro (PL) caso o ex-presidente da República confirme o seu apoio ao seu ex-auxiliar de governo. “Que ele venha e cumpra o seu papel, a sua missão, pois ele é o grande líder da direita em nosso país, e da minha parte nada muda”, garantiu Nilvan.  

Alianças 

Nilvan garantiu que segue firme em sua união com os deputados Cabo Gilberto Silva e Wallber Virgolino. O comunicador também comentou o convite feito por Marcelo Queiroga para que Cabo Gilberto coordenasse sua campanha nas eleições deste ano em João Pessoa, garantindo que nunca temeu que o aliado se sentisse tentado a mudar de lado.  

“Não tive o menor medo de isso acontecer, porque conheço o cabo Gilberto e sei que ele é um homem de palavra e que cumpre o que diz”, afirmou Nilvan tacitamente. O comunicador garantiu que hoje os membros do triunvirato não tomam nenhuma posição sem antes decidirem em conjunto. 

PL 

Questionado se ainda ansiaria em ser candidato pelo Partido Liberal, Nilvan garantiu que “passou uma borracha em branco” na sua história no partido e que hoje está dialogando com outros partidos. “Não tenho pressa para escolher partido e vou esgotar todas as possibilidades de negociação e tomar a decisão mais correta e sensata”, afirmou o comunicador que enxerga que o PL não fez sua escolha avaliando quem teria melhor condições de vencer as eleições.